Foxconn faz exigências ao governo, antes de investir US$ 12 bilhões no Brasil
Fabricante, que pode produzir o iPad e o iPhone no País, pede prioridade em aeroportos, apoio do BNDES, entre outros itens
Os investimentos de US$ 12 bilhões anunciados pela Foxconn no Brasil, durante a visita da presidente Dilma Rousseff à China, só serão efetivados se o governo cumprir uma série de exigências.
Segundo notícia divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo, a fabricante entregou um documento ao governo brasileiro no qual detalha uma série de exigências para efetivar os novos investimentos no País, que deve ser destinados à produção do iPad e de partes do iPhone no País. Entre os pedidos, a Foxconn solicita um terreno para abrigar várias empresas; acesso Wi-Fi de alta velocidade; prioridade de embarque dos produtos nos aeroportos; apoio financeiro do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social); ajuda do governo para encontrar investidores minoritários; logística e transporte para escoar os produtos de forma rápida; e cabeamento 100% em fibra óptica.
Em contrapartida, o governo brasileiro quer negociar algumas condições com a Foxconn, como a contratação de mão de obra primariamente brasileira, capacitação dos funcionários e transferência de tecnologia.
Vale destacar que a Foxconn tem sido alvo de duras críticas, por conta de suicídios de funcionários na fábrica da companhia na China e por acusações de más condições de trabalho. O que justificaria que o governo do Brasil fizesse exigências mais rígidas para a instalação da nova linha de montagem no País.
Na época do anúncio dos investimentos da Foxconn no Brasil, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, disse que a empresa deve gerar cerca de 100 mil empregos diretos e indiretos no País.
Segundo notícia divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo, a fabricante entregou um documento ao governo brasileiro no qual detalha uma série de exigências para efetivar os novos investimentos no País, que deve ser destinados à produção do iPad e de partes do iPhone no País. Entre os pedidos, a Foxconn solicita um terreno para abrigar várias empresas; acesso Wi-Fi de alta velocidade; prioridade de embarque dos produtos nos aeroportos; apoio financeiro do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social); ajuda do governo para encontrar investidores minoritários; logística e transporte para escoar os produtos de forma rápida; e cabeamento 100% em fibra óptica.
Em contrapartida, o governo brasileiro quer negociar algumas condições com a Foxconn, como a contratação de mão de obra primariamente brasileira, capacitação dos funcionários e transferência de tecnologia.
Vale destacar que a Foxconn tem sido alvo de duras críticas, por conta de suicídios de funcionários na fábrica da companhia na China e por acusações de más condições de trabalho. O que justificaria que o governo do Brasil fizesse exigências mais rígidas para a instalação da nova linha de montagem no País.
Na época do anúncio dos investimentos da Foxconn no Brasil, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, disse que a empresa deve gerar cerca de 100 mil empregos diretos e indiretos no País.
0 comentários:
Postar um comentário